Treinar em jejum – Riscos e benefícios

Treinar em jejum – Riscos e benefícios
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Treinar em jejum pode ser uma escolha de muitos alunos, seja do Pilates ou mesmo de outras modalidades, como a academia tradicional. Essa escolha pode acontecer por diversos motivos, como falta de tempo e horários de treinos que são próximos de uma refeição – ou até muito cedo, quando temos menos fome.

Mas será que vale a pena treinar em jejum? Existem riscos envolvidos em fazer um exercício mais intenso sem comer antes? No texto de hoje, vamos falar um pouco sobre esse assunto tão importante e tirar dúvidas comuns relacionadas a ele. Vamos lá? Veja abaixo!

Treinar em jejum ou não?

A dúvida sobre treinar em jejum ou não se dá, especialmente, porque muitas pessoas não sabem se essa prática faz bem ou mal. Alguns pontos são importantes para evitar problemas, como hipoglicemia durante os treinos:

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1- Analisar a última refeição antes do treino

Se sua última refeição antes do treino foi pesada, como um almoço, por exemplo, não há mal nenhum em treinar horas depois, em jejum. Como a última refeição demorou para ser digerida, o seu corpo ainda guardará energia para treinar.

Se, mesmo assim, você sentir que o seu treino exige muito do corpo, pode ser interessante buscar consumir algo leve antes de treinar, como uma fruta, por exemplo.

2- Solução para quem treina de manhã

Agora, se você treina de manhã, pode ser que não sinta fome logo cedo, sendo mais interessante treinar em jejum. Mas, é importante tomar alguns cuidados, como consumir alimentos saudáveis no dia anterior, com bastante proteínas e que tragam uma reserva de energia para o outro dia. E, assim como na dica anterior, se você sentir que está cansado ou com sintomas de hipoglicemia, coma algo leve, como frutas ou mesmo um lanche natural.

Quem pode treinar em jejum?

Qualquer pessoa pode treinar em jejum, não há problema nenhum nisso. A dica é que você ouça o seu corpo e sinta como ele reage de acordo com cada escolha que fizer. Há quem não se sinta bem treinando após comer, justamente por sentir que ficou “pesado”. E há quem não se sinta bem em treinar em jejum, com sintomas de fraqueza e hipoglicemia.

Então, fica claro que cada pessoa é única e que você deve ouvir o seu corpo para fazer escolhas mais assertivas.

Gostou das dicas? Compartilhe o texto com seus amigos e familiares. Até a próxima!

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