Síndrome do Pânico e Pilates – É possível prevenir com a atividade?

A Síndrome do Pânico é uma doença que atinge milhares de pessoas todos os anos. São vidas que se tornam mais difíceis de viver, devido às dificuldades de conseguir fazer coisas simples do dia-a-dia, como ir à faculdade, ao trabalho, passear, ficar em ambiente fechados, entre outros momentos que parecem tão simples, mas que podem ser extremamente problemáticos para quem sofre com problemas de saúde mental.

Mas será que existe uma relação entre Síndrome do Pânico e Pilates? A prática pode ajudar a prevenir essa e outras doenças da mente? Abaixo, separamos algumas informações relevantes sobre o assunto! Veja!

Antes de mais nada, sempre gostamos de deixar claro em nossos textos que toda e qualquer doença de ordem mental deve ser tratada com um especialista. Aqui, trazemos dicas relevantes sobre o assunto e não um tratamento em si. Se você tiver sintomas de Síndrome do Pânico, procure um psicólogo e um psiquiatra para que ele possa te ajudar com medicações e também com psicoterapia.

Mas o Pilates pode ser muito útil para te trazer mais qualidade de vida, junto com o seu tratamento. E os motivos estão listados abaixo!

A síndrome do pânico, muitas vezes, se caracteriza por sintomas que incluem falta de ar aguda, algo que desespera muitos dos pacientes. O Pilates, por sua vez, é um exercício que trabalha exercícios de respiração, que podem ser muito úteis durante uma crise – afinal, respirar com calma e da maneira correta ajuda bastante o indivíduo a retomar aos poucos a tranquilidade.

Além disso, já ficou comprovado que o exercício “treina” o nosso cérebro a relacionar a respiração da atividade com algo saudável e seguro e, quando temos uma crise de pânico ou de ansiedade, a falta de ar característica pode assustar menos.

Hormônios como a serotonina são liberados quando praticamos exercícios, especialmente o Pilates. Portanto, como parte do tratamento contra doenças de ordem mental, o Pilates pode ser um grande aliado e ainda ajudar a diminuir a dosagem ou o tempo de medicação necessário para a superação do problema – embora algumas pessoas precisam de medicação por muitos anos.

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