6 mentiras sobre o Pilates que precisamos superar
Apesar de ser uma atividade ainda nova no Brasil, com 26 anos de atuação no país, o Pilates já ganhou bastante popularidade e atinge cada vez mais adeptos. Porém, alguns mitos sobre a atividade ainda circulam por aí, impedindo que muita gente conheça os benefícios da prática por preconceito ou falta de conhecimento. Por isso desvendamos algumas mentiras sobre o Pilates. Confira a seguir:
1 – Pilates é só alongamento
O Pilates também é alongamento, mas não se resume a isso como muitas pessoas pensam. Os seis princípios do método incluem respiração, centro de força, concentração, controle, precisão e fluidez. Nas sessões, o foco está no poder da mente sobre o corpo, trabalhando equilíbrio, coordenação motora e toda a musculatura.
2 – Grávidas não devem praticar Pilates
A não ser que haja alguma recomendação médica em casos de gravidez de risco, o Pilates pode e deve ser praticado por grávidas. Ele trabalha músculos importantes como costas e pernas, ajudando a futura mãe a ter mais estabilidade conforme o tempo de gestação evolui. Os exercícios ajudam também a ter mais condicionamento físico, melhoram a circulação sanguínea e a oxigenação do feto. O Pilates ajuda ainda na hora do parto normal, já que fortalece o assoalho pélvico. Outro benefício é contribuir com a recuperação pós-parto.
Pure Pilates
3 – Pilates é coisa de mulher
Pilates é coisa de mulher, mas também de homem! Para começar, ele foi criado por um homem, Joseph Pilates, que aplicou a técnica nele mesmo, obtendo ótimos resultados. Até um tempo atrás os estúdios eram dominados pela classe feminina, culturalmente mais preocupada com a saúde e estética, mas de um tempo pra cá a realidade mudou. Os homens têm conhecido os benefícios da técnica e aliado outros exercícios com as sessões para melhorar a performance, como futebol ou lutas. Muitos também têm trocado a musculação pelo Pilates, até mesmo como forma de evitar lesões.
4 – Idosos não devem praticar Pilates
O Pilates é um ótimo aliado dos idosos e deve sim ser praticado por quem não tenha restrição médica. Além de proporcionar mais autonomia e energia ao praticante, que geralmente possui limitações, o Pilates previne doenças típicas da terceira idade.
5 – Pilates solo e Pilates em estúdio são a mesma coisa
Não são, apesar de terem a mesma essência. O Pilates solo não conta com o apoio de equipamentos e exige do aluno um controle maior, já que tudo depende da força do próprio corpo. Algumas vezes são usadas bolas ou outros acessórios para diversificar os exercícios. No Pilates em estúdio existem os equipamentos para a realização das aulas, que permitem aumento de carga e personalização de acordo com o objetivo de cada um. Ambas atividades são benéficas, vale verificar qual delas mais se encaixa com o seu perfil.
6 – Pilates custa caro
Quanto você desembolsaria se precisasse salvar a sua saúde? Provavelmente tudo o que fosse necessário, certo? Mas não é preciso esperar ficar doente para investir no seu bem-estar.
O Pilates muitas vezes é visto como uma atividade cara porque é comparado às aulas de academia, em que muitas pessoas são atendidas pelo mesmo instrutor. Porém, no Pilates, as turmas são enxutas – no máximo com três alunos, o que acaba tornando as aulas mais personalizadas e, consequentemente, com resultados mais satisfatórios.
Além disso, se você comparar com uma sessão de fisioterapia – no caso de praticar Pilates para reabilitação, o valor acaba se tornando justo. Outro ponto que deve ser levado em conta é o investimento na prevenção de doenças, que quando instauradas acabam saindo muito mais caro do que as sessões.
Não se deixe enganar pelas mentiras difundidas na internet ou entre conhecidos sobre o Pilates. Procure um bom estúdio e um profissional da área para esclarecer as suas dúvidas e comece a se beneficiar do método o quanto antes!
Você tem alguma dúvida que gostaria de saber se é verdade ou mentira? Escreva nos comentários que responderemos o mais breve possível. Até mais!